Congresso Nacional, o Palácio do Planalto, o Palácio do Buriti e a
Catedral estarão iluminados com a cor azul até 31 de março
Moradores
e turistas de Brasília que visitarem o centro da cidade no período noturno
poderão presenciar uma das mais belas intervenções nas fachadas dos monumentos.
Até o dia 31 de março, o Congresso Nacional, o Palácio do Planalto, o Palácio
do Buriti e a Catedral estarão iluminados com a cor azul para lembrar o Ano
Internacional de Cooperação pela Água. A iniciativa é mais uma manifestação de
apoio do Governo do Distrito Federal às ações de incentivo à responsabilidade
no manejo dos recursos naturais.
A mudança
na coloração dos pontos turísticos de Brasília foi inaugurada na última
sexta-feira (22), quando se comemora o Dia Mundial da Água. A iniciativa é uma
parceria entre GDF e Agência Nacional de Águas, a UNESCO no Brasil, o WWF
Brasil e o programa Água Brasil do Banco do Brasil.
Na mesma
data, o governado Agnelo Queiroz assinou, junto ao Ministério do Meio Ambiente
e à Agência Nacional das Águas (Ana), a adesão Pacto Nacional pela Gestão das
Águas (Progestão). Foi também nesta ocasião, que Agnelo anunciou a candidatura
da Capital Federal para receber o Fórum Mundial das Águas, em 2018. "É
fundamental a capital do Brasil se inserir numa agenda positiva relacionada com
a água. Estamos enviando todos os esforços necessários para que o evento venha
para cá", disse o governador.
No sábado
(23), a Ponte JK, a Biblioteca e o Museu Nacional, Catedral, palácios do Buriti
e do Planalto e Congresso Nacional, tiveram as luzes apagadas por uma hora –
das 20.30 às 21.30 – para chamar a atenção sobre a necessidade de reduzir as
atividades que desgastam os recursos naturais. O governador Agnelo Queiroz
lembrou que o DF compartilha das propostas que atendem ao desenvolvimento
sustentável e à proteção ao meio ambiente e recursos hídricos. "Apoiamos
projetos como a Hora do Planeta, tanto que as ações do GDF já têm essa visão.
Programas como Brasília, Cidade Parque e a licitação para um novo transporte
público, que será 180 vezes menos poluente que o atual, são exemplos
disso", afirmou o governador.
Também
participaram do ato, que teve adesão de 113 cidades brasileiras, o secretário
de Meio Ambiente do DF, Eduardo Brandão, o superintendente de Conservação do
WWF-Brasil, Mauro Armelin, o diretor do Banco do Brasil, Wagner Siqueira e o Chefe da Assessoria de Planejamento e Ordenamento Territorial -ASPOT - da Administração de Brasília Paulo Roberto Melo.
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